quarta-feira, 9 de julho de 2008

Poema de alerta

Levanto aqui um alerta
com grande consternação,
o perigo que nos aperta
chamado poluição.

Ela ataca a Natureza
deixando-a vil e deserta
rouba-lhe toda a beleza,
levanto aqui um alerta.

Espalha-se pela cidade,
ataca tudo, e então,
meu peito sente ansiedade
com grande consternação.

São os homens os culpados
desta mortandade certa
a qual nos faz desgraçados:
o perigo que nos aperta.

Ao lixo e à fumarada,
detritos e podridão,
p’ rigo reduzindo a nada
chamado poluição.

Faz pena, causa tristeza,
ver tanta desolação
invadir a Natureza.
Maldita poluição !

Vida sã é felicidade
e a saúde uma riqueza,
mas lixo e fumo, em verdade,
faz pena, causa tristeza.

O homem, sem compaixão,
na sua ânsia de grandeza,
deixa essa destruição
invadir a Natureza.

São os campos, são os rios,
e os ares em poluição,
confesso, sinto arrepios,
ver tanta desolação.

Vamos todos construir
mundo novo, pois então,
para deixar de existir
maldita poluição !


Armando David

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